segunda-feira, 6 de abril de 2009

| Melissa Zaha Hadid


Gente eu não sabia!!

Estava hj no Lattice (o melhor laboratório de pibic do CAC, =P) e minha super orientadora chegou com essa "novidade" : Melissa Zaha Hadid!!

A sandália foi lançada em junho de 2008 na semana de moda de Londres. Foi a primeira vez que a arquiteta desenhou um sapato, mas declarou que foi uma ótima oportunidade para explorar formas! Segundo Zaha a sandália é inspirada em movimentos fluídos que acompanham as linhas do corpo!!

Particularmente eu achei o máximo! Impressionante como ela conseguiu transferir as formas de suas obras para a sandália! Como tudo da Zaha a primeira vista causa aquele impacto neh!! Mas fiquei super curiosa para ver ao vivo!!



O modelo eh oferecido em 8 cores e eh vendido por R$299,00


Carol Mapurunga

| Watchmen

Bom, esse post vai ser sobre Watchmen, simplesmente porque calhou de nós dois (Luiz e Carol) assirtimos ao filme na mesma semana e termos opniões muito parecidas. Além disso, se você leu o post anterior viu que o filme tem referência da pop art... e não só dela, existem muuuuitas outras.

Primeiro, o caráter estético do filme é espetacular; cores, figurino e principalmente (pra mim) a trilha sonora, que é de arrasar. Quando toca Bob Dylan mostrando os heróis nos anos 40 é muito legal, você praticamente se sente naquele tempo. Além disso tem Jimi Hendrix, Janis Joplin e algumas raridades difíceis de se ouvir em alguns filmes hoje em dia, como essa música do Nat King Cole que toca na hora da morte de um personagem...


Comentando com Carol, concordamos em achar o filme muito visceral, algumas partes realmente não são recomendadas pros pirralhos, mas acho que isso é decorrente dos quadrinhos… aí eu já não me meto, apesar de ser nerd confesso, não sou profundo conhecedor do Watchmen versão leitura.

A história do filme é genial, o dilema de salvar um mundo sustentando uma mentira, ou deixá-lo perecer revelando a verdade é bem instigante, além de significados intrínsecos que o longa bombardeia, como o broche do Comediante melado com o seu próprio sangue.

Luiz Augusto